A importância do gás natural para a economia e o meio ambiente é inegável e de conhecimento de todos. Esse combustível, que é bastante versátil, pode ser usado nos transportes, nas indústrias e, até mesmo, nas residências para garantir o cozimento dos alimentos (na forma de GLP).
Atualmente, ele é considerado umas das energias disponíveis mais eficientes e limpas. Vale a pena conhecer melhor as vantagens do gás natural, de acordo com vários estudos. Confira!
Qual é a importância do gás natural para a economia?
Primeiramente, é interessante entender do que se trata o gás natural. Esse produto é formado por hidrocarbonetos leves, de metano a pentano. Em outras palavras, é uma parte da extração do petróleo, portanto, de origem fóssil e não renovável.
Ele é extraído de rochas profundas e submetido a condições específicas de temperatura e pressão para se torne um gás comercial.
De acordo com estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a importância do gás natural começa pela versatilidade. O combustível pode substituir os derivados do petróleo, com exceção do querosene usado para aviões a jato.
Nos dias atuais, a matéria-prima é usada na indústria petroquímica, para a produção de solventes, como redutor siderúrgico e muito mais. Essa utilização em larga escala é possível porque o gás natural é um combustível que queima completamente, sem deixar resíduos.
Além disso, ele pode ser usado em áreas nas quais o óleo combustível poderia comprometer a qualidade da produção, como na indústria de porcelanas finas.
Sem contar que o gás natural não requer gastos com sistemas antipoluentes, apenas um baixo investimento de armazenagem, pois não precisa ser estocado.
Há vantagens para o meio ambiente?
Outro aspecto que aumenta a importância do gás natural é ele também ser interessante para o meio ambiente — e não apenas para a economia. Em uma época em que a preocupação com o futuro é tão grande, contar com matérias que geram menos danos é essencial.
Por realizar a combustão completa, o gás emite bem menos poluentes para a atmosfera e, assim, contribui menos para o efeito estufa, se comparado ao carvão e o petróleo. Esse combustível também tem densidade menor que a do ar, o que facilita a dispersão em caso de vazamentos.
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