Iberia e British Airways estão entre as companhias com maior chance de perder malas, aponta site2 min restantes

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Um levantamento do Odds Scanner apontou quais as três companhias aéreas com maior e menor probabilidade de perder malas durante as viagens. Usando dados do site LuggageLosers, que mapeia reclamações de malas perdidas e cruza as informações com dados oficiais, e relatórios da SITA, especialista em comunicações de transporte aéreo e tecnologia da informação. A possibilidade ainda pode ser maior ou menor dependendo da companhia aérea.

As três companhias aéreas com maior chance de perder as malas são:

  1. Iberia: uma a cada 14 malas
  2. British Airways: uma a cada 18 malas
  3. Air India: uma a cada 19 malas

Já as três com as três com menos chance são:

  1. Korean Air: uma a cada 5.515 malas
  2. Lion Air : uma a cada 3.658 malas
  3. Virgin Australia: uma a cada 3.222 malas

A subsidiária da Latam no Brasil, única companhia brasileira presente atualmente no ranking, aparece em 86º lugar na lista, que vai de 1 a 97, com a probabilidade de perder uma a cada 936 malas.

Outro fato apontado é que a África é apontada como a região em que mais malas são perdidas enquanto a Oceania tem menos:

  1. África: uma a cada 46 malas
  2. América do Norte: uma em cada 80 malas
  3. Europa: uma em cada 110 malas
  4. América Latina: uma em cada 196 malas
  5. Oriente Médio: uma em cada 330 malas
  6. Ásia: uma em cada 406 malas   
  7. Oceania: uma em cada 657 malas

Já de acordo com o último relatório da SITA, em 2023, os volumes de tráfego de passageiros atingiram o pico, com 5,2 bilhões de passageiros durante o ano, o que resultou num aumento de 10% no número total de bagagens mal manuseadas. No entanto, a taxa de manuseio incorreto diminuiu de 7,6 para 6,9 malas por mil passageiros.

Também foi apontado que no mesmo ano as malas atrasadas representaram 77% de todas que foram manuseadas incorretamente. Ao mesmo tempo, o número de bagagens perdidas e roubadas diminuiu ligeiramente ligeiramente para 5% em 2023, enquanto de danificadas e adulteradas aumentaram para 18%.

Fonte: Mercado & Evento

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